Em resumo
#1 The digital challenge
#2 Functional Safety
#3 The software dilemma in mechanical engineering
#4 Cloud computing in mechanical engineering
#5 The Digital Twin
#6 Industry 4.0 speaks OPC UA
#7 Business Models for Industry 4.0
#8 Cross-machine communication
#9 Plug & Produce for the Smart Factory
Cyber Security
Lenze Knowledge #10
Hackers are increasingly targeting machines and systems and causing production downtimes. Consequently, security is gaining importance in automation and becoming more of a focus for machine builders and operators of production facilities - out of self-interest and with a view to legal requirements.
As automation experts, we provide the best possible protection for our hardware, software and digital services. However, machines and plants can only be comprehensively protected against cyber risks if all parties involved - i.e., automation specialists, machine builders, and operators - take the necessary measures.
This white paper provides machine builders and operators with orientation in the jungle of standards and regulations concerning cybersecurity for machines: It offers an overview of the legal framework like the Cyber Resilience Act, requirements according to standard 62443, and implementation options in practice.
As linhas de produção autogerenciadas já estão aqui! Na produção flexível do futuro, os módulos das máquina não serão apenas acoplados automaticamente, mas sim se coordenarão como parte de uma linha de produção, bem como se comunicarão e interagirão no processo de produção. Com o conceito plug & produce, a Lenze apresenta o caminho para esse futuro. Este é um conceito de comunicação e integração aberto, flexível, independente do fabricante, para máquinas e linhas de produção, baseado no padrão de comunicação OPC UA usando o “administration shell” para a descrição da máquina, bem como suas capacidades (“skills”). O Whitepaper descreve o conceito de plug & produce, comentando o que já é possível hoje e que etapas são necessárias para uma implementação correta.
O Whitepaper OMAC PackML apresenta uma perspectiva sobre a questão da comunicação entre máquinas com base em modelos de informações padronizados (PackML). Explica o que está por trás do termo PackML e como o padrão é estruturado, mas, acima de tudo, seu foco é a explicação dos benefícios do ponto de vista do usuário. Exemplos reais da Procter & Gamble, Velux e Arla Foods demonstram as vantagens de usar o PackML do ponto de vista do usuário final. Os exemplos da Mettler Toledo e do Grupo ProMach ilustram como os fabricantes de máquinas também se beneficiam do uso do PackML. As referências e depoimentos mencionados podem ser utilizados no trabalho diário de vendas.
À medida que a digitalização avança abrem-se constantemente novas portas de processos e dados aos clientes, que antes estavam fechadas ou pelo menos não podiam ser utilizadas economicamente até agora. Quem não sonha com um modelo de negócio disruptivo que conquiste o mercado e surpreenda os concorrentes, deixando-os para trás?
Mas não é tão simples. Para chegar lá, é preciso uma boa dose de sorte. Além disso, o sucesso é baseado na combinação de um profundo conhecimento sobre os fatores de sucesso da inovação, habilidades organizacionais e trabalho árduo em pequena escala, que coloca o progresso do aprendizado em primeiro plano e não o cumprimento das metas. Este Whitepaper conecta essas questões e traz o famoso tópico “novos modelos de negócios” de volta à realidade da engenharia mecânica.
Não existe nenhum aspecto da Indústria 4.0 sem comunicação. Todos os ativos – dispositivos, módulos e máquinas – estão se comunicando em todas as direções. E, uma vez mais, você ouve falar em OPC UA.
Mas, o que há por trás disso? De onde provém? E para que serve?
Nosso Whitepaper responde a todas essas perguntas, e explica por que o OPC UA é mais do que somente outro sistema fieldbus.
A engenharia mecânica está sujeita a constantes restrições de tempo e custos. Cumprir prazos, garantir a conformidade com as especificações acordadas e fazer ajustes de software de última hora durante o comissionamento com o cliente bem ao lado. Quando ocorrem problemas, muitas vezes são necessárias várias tentativas antes que o protótipo esteja totalmente em conformidade com os requisitos do cliente. Mas quando isso acontece, a estimativa dos custos já passa a ser diferente. A engenharia digital apresenta uma saída para esse dilema.
Atualmente, uma grande variedade de ferramentas de software altamente especializadas já está em uso para desenvolver, simular, distribuir ou gerenciar máquinas. No entanto, muitas das soluções disponíveis ainda são soluções isoladas, e em muitos lugares falta uma cadeia de processo digital contínua. Este Whitepaper acompanha um robô em todo o ciclo de vida do produto e utiliza vários exemplos para explicar a visão por trás do gêmeo digital e os benefícios prometidos nas diferentes fases.
A digitalização está mudando drasticamente a engenharia mecânica. A complexidade das máquinas e o grau de personalização estão aumentando, e novos serviços e modelos de negócios estão se desenvolvendo. Portanto, o esforço do software está aumentando exponencialmente, exigindo novas maneiras e meios de tornar a programação mais eficaz.
No entanto, somente know-how especializado adicional não é a resposta. Para se beneficiar dos modernos métodos de design, a organização dos processos precisa mudar. Este Whitepaper explica de maneira prática quais aspectos do status quo apresentam problemas e mostra como a engenharia mecânica pode se desenvolver ainda mais, com foco na adaptação rápida das máquinas às necessidades dos clientes, em tornar o processo de design mais eficiente com métodos ágeis e na questão de como garantir uma qualidade consistente no desenvolvimento de software.
Os regulamentos de segurança da máquina determinam que o OEM deve garantir a segurança das pessoas, da máquina e do meio ambiente durante todo o ciclo de vida (e todos os modos de operação). Se a gerência não os seguir adequadamente, será responsável pelas consequências – que poderão recair inclusive até mesmo em seus ativos privados.
Há muitas obrigações que devem ser exercidas, determinadas por diversas leis e diretrizes. Este Whitepaper apresenta uma visão geral dos requisitos legais, bem como dicas sobre a implementação e as consequências da não conformidade, tratando também da interação entre a proteção e a segurança. Esses dois elementos costumavam ser vistos como opostos, mas a Segurança e a Proteção tornaram-se agora “irmãs” próximas que devem ser consideradas e executadas em conjunto. O documento também analisa as oportunidades que surgem da Segurança Funcional. Três exemplos concretos mostram como a segurança compensa diretamente. Para aqueles que desejam aprofundar o assunto, o documento disponibiliza uma interessante bibliografia, que, juntamente com normas e diretrizes, inclui artigos de interpretação particularmente importantes.
Nosso primeiro Whitepaper descreve, de um modo pragmático, as etapas que você deve seguir para dominar a digitalização. Também considera o fato de que a transição da gestão tradicional de produtos para a gestão inovadora requer igualmente ajustes na estrutura e cultura corporativas, além de incluir informações técnicas básicas, explicar como os diferentes problemas estão conectados, apresentar dicas sobre como superar obstáculos e sugerir leituras adicionais.
O Whitepaper é dirigido principalmente aos diretores de empresa e responsáveis pela gestão.